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Primeira fase do novo ciclo de alta não deve impactar tanto o custo do crédito imobiliário. Mas preços dos imóveis estão subindo e bancos podem rever juros se a taxa básica de juros aumentar demais
A taxa Selic é a referência dos juros no Brasil. É ela que serve de base para investimentos de renda fixa e, claro, operações de crédito como o financiamento de imóveis. Nos últimos seis anos, o movimento foi de queda da taxa básica de juros e, como consequência, ficou mais barato financiar a casa própria. Agora, o ciclo começa a girar ao contrário. O primeiro aumento veio na última quarta-feira, quando a taxa básica foi de 2% ao ano para 2,75% ao ano, com a indicação de que subirá para 3,50% daqui a seis semanas. Nas planilhas dos analistas as apostas estão em Selic perto de 5,5% no fim do ano. E isso, claro, pode fazer as taxas do crédito imobiliário subir. As dúvidas que ficam é “quanto” e “quando”?
“Aumentos da Selic tem o potencial de impactar as taxas cobradas nos empréstimos imobiliários, piorar as condições de crédito e alterar negativamente a atratividade do setor para investimentos. Mas acreditamos que ainda levará algum tempo para que os efeitos do aumento dos juros básicos cheguem até o mercado imobiliário de forma mais significativa” avaliam economistas da DataZAP, braço de inteligência imobiliária de ZAP+. “O dinamismo do setor imobiliário mostra-se sólido e, mesmo que os juros atinjam 5% ou 6% nos próximos anos, espera-se que os incentivos para a compra de imóveis continuem robustos”. De modo geral, para os especialistas ouvidos pelo Valor Investe, a alta não é um sinal de encarecimento imediato do crédito imobiliário.
Também há um consenso de que é um bom momento para comprar a casa própria. Primeiro porque as taxas de juros do crédito imobiliário continuam na mínima histórica, a partir de 6,25% ao ano, nas linhas com correção monetária pela Taxa Referencial (TR), hoje zerada. Segundo porque o mercado imobiliário, que vinha estagnado há quase quatro anos está em rota de aquecimento, e isso tende a elevar o preço dos imóveis.
Efeito Selic
Para quem é mais otimista, a alta recente da Selic agora pode até ter um efeito oposto ao aumento das taxas.Filipe Pontual, diretor executivo da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), afirma que, mais importante que olhar para Selic de curto prazo, é olhar para astaxas de médio e longo prazo, de cinco e dez anos, que estão justamente em queda, principalmente depois do aumento da Selic. “O fato de o Banco Central (BC) atuar e mostrar que está atento à taxa de inflação descomprime as taxas de longo prazo. Quando o investidor está com a expectativa de que inflação pode subir mais que o previsto, ele pede mais prêmio nos juros mais longos. Se ele vê que o BC atuou, a gente até termina com um resultado interessante”, diz Pontual. O crédito imobiliário é uma modalidade de longo prazo, em que os contratos demoram até 35 anos para terminar. Por isso, as instituições avaliam não só a taxa de juros do momento da concessão, mas como esses juros devem se comportar mais para frente. As taxas de prazos médios e longos tiveram queda na última semana. O movimento pode ser monitorado por meio das negociações de contratos DI de juros futuros negociados na B3, bolsa de valores brasileira.
Pontual ressalta, no entanto, que a subida ou não do custo do seu financiamento vai depender de um monte de fatores, incluindo o andamento da pandemia, a velocidade da vacinação e até o avanço de reformas no Congresso. Mas o fato é que, agora, no curtíssimo prazo, em 2021, as taxas não deverão dar um salto muito grande.
“Do ponto de visto histórico, estamos num momento favorável ao financiamento. Daqui a alguns meses, mesmo que suba um pouco a taxa, vai continuar favorável. Mas, claro, a decisão depende também o momento da pessoa, da capacidade de renda e do futuro dela e do país”, pontua o diretor da Abecip. Com a alta da Selic e a manutenção das taxas atuais de crédito, ao menos no curto prazo, cai a diferença entre o custo do banco para captar dinheiro e o que ele lucra ao emprestar para você. Essa diferença é o que o mercado chama de spread, que é a forma que o banco ganha dinheiro com essas operações. Apesar da queda spread, os bancos estão longe de ficar no prejuízo com a Selic a 2,75% ao ano. A maior parte da captação do crédito imobiliário vem da poupança. Ao utilizar recursos de poupança, os bancos pagam 70% da Selic ao ano (cerca de 1,93% ao ano) para dispor do dinheiro e emprestá-lo a taxas de em média 6,96% ao ano. Tem lucro aí.
Taxa mínima pratica pelos bancos em linhas atreladas à TR Bancos Taxas (ao ano) Bando do Brasil 7,95% Brasdesco 6,70% Caixa 6,25% Itaú 6,90% Santander 6,99% Média 6,96% Fonte: Melhortaxa Por isso, matematicamente falando, os bancos conseguem segurariam as taxas no patamar atual sem sair com perdas do processo, mesmo que a Selic sofra alguns aumentos ainda este ano. Além disso, o cliente que toma crédito imobiliário costuma usar outros serviços do mesmo banco ao longo das décadas de vigência do contrato, e os bancos valorizam isso. Na avaliação de Paulo Chebat, presidente da Melhortaxa no Brasil, este é um dos motivos pelos quais o aumento da taxa Selic não deve impactar os juros do financiamento imobiliário no curto prazo. “Os bancos não repassaram toda a queda da taxa Selic para o crédito imobiliário e, no momento concorrencial em que estamos, quem subir juros irá perder mercado. Portanto, acredito que não veremos alta neste ano”, diz. O executivo, inclusive, não descarta mais uma rodada de queda das taxas, dado o acirramento da concorrência para conseguir esses contratos. Ele lembra que o mercado imobiliário tem reagido às taxas baixas e o preço dos imóveis já está em ascensão. “A procura por crédito continua em expansão e os preços dos imóveis já estão subindo. O conselho é não esperar demais. Quem fechar contrato agora garante uma boa taxa e, se ainda houver redução, o consumidor sempre poderá se beneficiar da portabilidade”, afirma.
Já o mestre em economia Igor Lucena afirma que, para quem já estava de olho, o momento é agora. Melhor que arriscar uma alta da Selic, que ele considera certa por conta do avanço da inflação. Um aumento forte na taxa pode pressionar o spread e deixar a operação de crédito mais desvantajosa para os bancos, o que pode levá-los a repassar uma alta de juros, acredita ele. “Quem quiser a compra de um imóvel está chegando no fim do prazo. Quem quiser fazer este tipo de compra, que compre agora, porque até o fim do ano a Selic vai crescer e isso pode acabar mexendo com os juros imobiliários. Vale a pena comprar este imóvel agora, porque a taxa básica vai subir, por um motivo simples que é a inflação cada vez mais hegemônica na economia”, diz.
Preços
O motivo principal de a Selic ter subido é também um dos que fazem com que os preços dos imóveis subam: a inflação. O dólar alto também deixa o material de construção mais caro. Embora as taxas continuem baixas para financiar a compra, o preço dos imóveis pode ficar um pouco mais longe de caber no seu bolso.
Levando em conta fatores como o aumento da Selic, a alta do dólar, a inflação da construção civil e o crescimento da demanda por imóveis, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) estima que o brasileiro possa pagar de 5% a 10% mais caro nos imóveis em 2021 do que pagou em médio em 2020.
É claro que, uma invertida de cenário, pode acontecer. Mas é mais improvável que os preços voltem a cair no curto prazo. Desde o ano passado, mesmo durante a pandemia, o mercado imobiliário vem mostrando sinais tímidos de recuperação depois da estagnação e queda de preços vista de 2017 a 2019. E a expectativa de quem está no setor é que ele volte a brilhar e se valorizar.
Com a Selic subindo, a tendência é de que os investimentos tenham uma rentabilidade um pouco melhor, principalmente a renda fixa. Seria o caso então de deixar uma parte do dinheiro investido e financiar o restante do imóvel?
De acordo com o consultor financeiro Andre Massaro, na hora de comprar, a melhor opção sempre será pagar à vista. Não é boa ideia deixar dinheiro investido para “aproveitar as taxas” mais baixas, diz ele. Dificilmente algum investimento vai ter uma rentabilidade superior ao valor pago em juros no financiamento, mesmo que eles estejam na mínima histórica. No fim, você fica com saldo negativo. “Quem tem dinheiro para comprar à vista deve fazer isso. Não faz sentido deixar o dinheiro investidor e financiar só porque os juros estão baixos, não compensa. A educadora financeira Luciana Ikedo diz que, se já havia uma intenção de comprar um imóvel, o momento é ideal. Dessa forma, o investidor ou morador vai poder travar uma taxa de juros mais baixa antes que a Selic comece a subir com força e possa influenciar no custo do financiamento. “Para os que pagam aluguel, são assalariados e que possuem saldo no FGTS, essa pode ser uma alternativa muito interessante, considerando que muitas vezes o valor do aluguel fica muito próximo ao valor da parcela do financiamento”, diz.
Ela lembra que desde que as parcelas caibam no orçamento, tomar o crédito pode ser interessante. Em comparação ao aluguel, quando você opta por linhas prefixadas ou atreladas à TR, as parcelas do financiamento podem oferecer mais estabilidade na hora de fazer um planejamento a longo prazo. “Outro ponto é de que poderão travar a parcela com uma taxa prefixada, enquanto os aluguéis normalmente são reajustados pela inflação (IGPM). Mesmo com a tendência de troca do indexador para o IPCA nas negociações com os proprietários de imóveis, a inflação continua influenciando no reajuste anual das parcelas do aluguel e essa é uma das maiores preocupações mundiais no momento devido ao excesso de liquidez”, afirma Ikedo.
Na hora de comprar
Se você já decidiu que vai comprar um imóvel, é importante pesquisa as melhores condições e fazer simulações para deixar o planejamento financeiro afiado. Na hora de buscar os bancos, não se deixar levar só pela taxa mínima anunciada, porque nem sempre ela vem acompanhada das melhores condições. É preciso olhar para outros gastos obrigatórios, como seguros e tarifas, que formam o chamado Custo Efetivo Total.
Também vale lembrar que a taxa mínima anunciada não é aplicada para todos os clientes que buscam financiamento. O banco avalia o grau de risco e de relação com a pessoa antes de decidir qual serão os juros cobrados. Os casos são avaliados individualmente, por meio de consulta do CPF.
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quinta-feira (25), uma nova modalidade de financiamento imobiliário corrigido pelo rendimento da poupança, mais uma taxa fixa que varia de 3,35% a 3,99% ao ano (a depender do perfil do cliente), mais a Taxa Referencial (TR), que hoje está zerada. A nova opção está disponível a partir da próxima segunda-feira (1) e a contratação da nova linha de crédito pode ser feita para compra de imóveis novos e usados, construção e reforma. Vale lembrar que sempre que a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, o rendimento da poupança é equivalente a 70% da Selic mais a variação da Taxa Referencial (TR), atualmente zerada. Ou seja, com o patamar atual da taxa básica de juros, de 2% ao ano, o rendimento da caderneta está em 1,4% ao ano. Mas se a Selic estivesse acima de 8,5% ao ano, a remuneração passaria a ser de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a variação da TR.
Portanto, hoje o cliente pagaria uma taxa que pode partir de 4,75% (3,35% mais 1,4%) ao ano na nova modalidade de crédito anunciada pela Caixa. E o produto tem uma trava de 10,16% ao ano, ou seja, o valor máximo – de 3,99% mais o rendimento de 6,17% -, que a poupança pode alcançar em um cenário de alta da Selic. Hoje o banco conta outras três opções além dessa nova: o financiamento corrigido pela Taxa Referencial (hoje zerada) mais uma taxa fixa, que parte de 6,25% a.a.; a opção com correção pelo IPCA mais uma taxa fixa que parte de 2,95% a.a.; e uma terceira alternativa que possui uma taxa fixa que parte de 8% a.a. A Caixa é o segundo grande banco a anunciar a modalidade corrigida pela poupança. Em setembro do ano passado, o Itaú apresentou uma opção nesse formato para pessoas físicas (após lançar em abril a opção indexada à poupança para incorporadoras). Pedro Guimarães, presidente da Caixa, disse que a nova linha chega após um recorde de financiamentos imobiliários em 2020 entre clientes de média renda. “Foi um ano histórico. Foram R$ 53,7 bilhões em volume financeiro financiado na Caixa para o segmento de renda média utilizando os recursos da poupança. Isso representa um crescimento de 101,7% em relação a 2019. Nós temos 43,3% de market share desse segmento no mercado”, disse o executivo em coletiva online realizada na tarde desta quarta-feira (25). Além disso, segundos dados compilados até o 3° trimestre de 2020, o banco acumula um saldo de R$ 387,6 bilhões na poupança, valor superior aos principais concorrentes. Como vai funcionar? Os interessados poderão financiar até 80% do valor do imóvel (com entrada mínima, portanto, de 20%), em um prazo de até 35 anos. O crédito usa o Sistema de Amortização Constante (SAC), cujas parcelas vão diminuindo com o passar do tempo, e também há opção de usar o modelo Price, cujas parcelas são fixas. Não só correntistas da Caixa, como também clientes de financiamento imobiliário de outros bancos terão acesso à modalidade. O banco federal vai aceitar a portabilidade de crédito para a nova modalidade de crédito (saiba mais sobre a portabilidade aqui). “Se o cliente tiver o crédito imobiliário em outro banco, receberemos o financiamento”, ressaltou Guimarães.
A Caixa compartilhou o esquema de taxas que vai cobrar. Veja a seguir como ficam as taxas finais, considerando a Selic atual, em 2% ao ano.
Setor de atuação Poupança com Selic a 2% Taxa complementar Taxa final Com relacionamento Público 1,40% 3,35% a 3,75% (varia de acordo com o perfil) 4,75% a 5,15% Com relacionamento Privado 1,40% 3,35% a 3,95% (varia de acordo com o perfil) 4,75% a 5,35% Sem relacionamento Todos 1,40% 3,99% 5,39% (Reprodução/Caixa) Vale a pena? A nova modalidade da Caixa cobra juros abaixo do que se observa nos concorrentes de mercado hoje (entre 4,75% a.a. até 5,39% a.a.), já que a Selic está no menor patamar da história. O Itaú, único banco que oferece a modalidade, cobra a correção pela poupança mais uma taxa que parte de 5,39% a.a. Porém, cada família precisa avaliar se é a melhor opção disponível conforme seu orçamento e momento de vida. Isso porque, apesar de ter uma taxa fixa, assim como acontece no financiamento atrelado ao IPCA, a opção indexada à poupança também conta com uma taxa flutuante. Assim, à medida em que os juros aumentarem, a remuneração da poupança vai acompanhar o movimento e, consequentemente, o valor do financiamento imobiliário pode subir. Mas é importante ressaltar que existe um limite para os juros do financiamento corrigido pela poupança, que varia entre 9,5% e 10,17%, taxa final cobrada quando a Selic passa dos 8,5% ao ano e a poupança passa a ser remunerada pela regra antiga (6,17% ao ano mais a TR).
Imóvel na planta ou pronto para morar? Nem sempre é fácil decidir, afinal, são muitos os fatores que precisam ser levados em consideração na hora de adquirir o apartamento próprio. Para você tomar a melhor decisão antes de fechar um negócio, separamos uma lista com as 7 vantagens de comprar um imóvel na planta. Confira! Vantagens de comprar um imóvel na planta: Preço mais acessível Uma das maiores vantagens de comprar um imóvel ainda em construção é que seus custos são menores do que os daqueles que já estão prontos. Isso torna o preço do apartamento mais acessível, sendo ideal para famílias que querem economizar, sem perder a qualidade do imóvel. Valorização imobiliária Se, na hora da compra, o preço é menor, depois de pronto, o apartamento retoma sua valorização no mercado imobiliário. Isso acontece porque as imprevisibilidades que podem acontecer durante a construção são sanadas assim que a obra é finalizada. Consequentemente, o apartamento se valoriza. Infraestrutura moderna Um imóvel na planta tem instalações mais modernas e em melhores condições. Não apenas a infraestrutura interna do apartamento, mas todo o prédio contará com redes elétrica e hidráulica novas, materiais de última linha e um bom acabamento. Isso evita preocupações com infiltrações, rachaduras, elevadores com defeito, portões velhos e demais problemas de manutenção. Além disso, os espaços são melhor aproveitados e pensados estrategicamente no estilo de vida contemporâneo, o que garante maior conforto e praticidade no dia a dia dos moradores. Personalização prévia Outra vantagem de comprar um imóvel na planta é que você pode deixá-lo de acordo com o seu gosto. Ainda em construção, é possível escolher alguns materiais como acabamentos, azulejos e, dependendo da construtora, até solicitar algumas mudanças no projeto para atender a suas necessidades. Isso evita as reformas em apartamentos já prontos, o que acarretaria custos muito mais elevados.
Facilidades no pagamento Outra vantagem de comprar um apartamento na planta são as facilidades no pagamento oferecidas pelas construtoras, sendo possível uma negociação flexível. Quem, por exemplo, opta por fazer um financiamento, pode negociar o valor da entrada, dividindo o restante em parcelas até a finalização da obra, ou, ainda, pagar uma porcentagem maior na entrada para reduzir os juros e a quantidade das parcelas restantes. Documentação em dia Comprar na planta oferece, ainda, maior desburocratização na hora de fechar o negócio. Como, anteriormente, o empreendimento não contava com moradores, você não corre o risco de ter problemas com taxas e impostos não pagos, registros incompletos, documentação atrasada e outros inconvenientes. Planejamento para a mudança Outro ponto positivo de imóveis na planta é que o proprietário tem maior prazo para planejar sua mudança. Como as chaves são entregues só depois da obra pronta, há tempo suficiente para: ● Planejar os móveis e a decoração; ● Cotar a melhor transportadora; ● Conhecer a vizinhança do local; ● Estudar os novos trajetos que você e sua família farão; ● Programar toda a mudança com calma e organização. Com todas essas vantagens, você ainda aumenta seu patrimônio, tendo a garantia de um investimento com retorno certo. Portanto, se está em busca de um apartamento, não deixe de considerar as vantagens de comprar um imóvel na planta. Lembre-se apenas de pesquisar sobre o histórico da construtora e garanta o máximo de credibilidade e segurança para o seu investimento!
Em 2020, por conta da crise sanitária de Covid-19, muitas pessoas perceberam a importância de diversificar seus ativos e buscaram uma nova maneira de se investir em imóveis em 2021.
Aquelas que já possuíam, uma carteira de investimentos diversificada, passaram por menores problemas na crise.
Afinal, sua carteira compunha um leque maior de opções e não ficava 100% dependente de algum setor.
Mas como diversificar os seus investimentos?
Como diversificar seus investimentos
Diversificar investimento, no mundo financeiro, significa alocar seu capital em diferentes ativos afim de ganhar mais dinheiro e conseguir mais segurança para a sua carteira.
Por exemplo, imagine que você tivesse uma carteira de investimentos contendo apenas companhia aéreas e hotéis.
Pois é, teria perdido mais de 70% do valor total que você tivesse investido, afinal os valores das empresas do seguimento caíram em mais de 70%!
Antes de tomar uma decisão, a melhor opção é definir as suas características de investidor, quais riscos está disposto a correr e falar com o seu corretor de investimentos (caso tenha um).
1º passo: defina o seu perfil de investidor:
· Conservador;
· Moderado;
· Agressivo,
Após isso, defina quais riscos você está disposto a correr em busca de maiores rentabilidades. Quanto mais agressivo você é, mais retorno você irá ter, porém correrá maiores riscos.
2º passo: após definir o seu perfil de investimento, busque por opções que se adequem a ele.
Busque por investimentos com uma rentabilidade acima da média, caso o seu perfil seja agressivo.
Busque por investimentos com uma rentabilidade na média, caso o seu perfil seja moderado.
E busque por investimentos com uma rentabilidade abaixo da média do mercado, caso o seu perfil seja conservador.
Agora que você já sabe como diversificar sua carteira, vamos falar sobre como investir em imóveis em 2021.
4 opções para investir em imóveis em 2021
1. Alugar o imóvel
Caso você tenha um imóvel próprio, alugar pode ser uma opção desde que você faça as contas certas.
A geração de 90 e 200 estão preferindo, em grande parte, alugar imóveis em vez de investir em um imóvel próprio.
Isso vem acontecendo por dois motivos: a cultura e rentabilidade.
Em relação a cultura, pessoas de gerações anteriores, tinha a ilusão de que um imóvel era a sua “segurança”.
Com o passar do tempo, principalmente pela presença de conteúdos educativos na Internet, pessoas das gerações mais recentes começaram a entender que essa afirmativa não fazia sentido.
E para que fosse realmente uma “segurança”, alguns cálculos deveriam ser feitos, e poucos sabiam como fazê-los.
Já na questão de rentabilidade, que está diretamente ligada a questão cultural, é sobre o retorno que você vai ter futuramente com a valorização do seu imóvel. Onde poucos faziam realmente essa conta no papel.
Enquanto, na maioria das vezes, pessoas investiam em um imóvel por impulso, sem calcular seus retornos, e não percebia que poderia ter maior rentabilidade e liquidez com outros investimentos.
2. Reformar para vender
Quando falamos sobre reformar para vender, é quando você tem um imóvel, mas deseja vender ele, pois está em busca do dinheiro, ou apenas do lucro.
Defina os pontos da sua casa que estão precisando de reformas, como a troca de pisos ou fazer uma nova pintura.
Empresas do ramo de aluguel de caçambas de entulho, disseram para nós, que a demanda por esse tipo de investimento em imóveis aumentou muito em 2021.
Afinal, é um tipo de investimento que você compra mais barato a casa, reforma e vende por mais cara logo em seguida.
Já você que deseja fazer isso em um apartamento, e não em uma casa, é essencial verificar o histórico de pinturas prediais do prédio.
Afinal, o valor de venda não vai só depender da reforma que você fizer internamente, mas também das questões externas de um prédio. Uma pintura recente, valoriza o imóvel na região pelas questões estéticas e pela preservação da estrutura por conta dos compostos da pintura.
3. Investir em fundos imobiliários
Caso você não saiba o que é um fundo imobiliário, vamos te dar um exemplo para entender.
Pense no fundo imobiliário XPML11. Esse fundo possui um gestor por trás que visa aumentar o patrimônio do fundo, consequentemente dos acionistas.
Esse fundo é focado na exploração imobiliária de shopping centers, que com o dinheiro dos investidores, vão em busca de novas oportunidades.
Além de ter um gestor experiente com altas graduações e experiência de mercado financeiro, os fundos te proporcionam maior liquidez na venda dos ativos.
A facilidade de venda de um ativo é muito maior do que a venda de uma casa, por exemplo.
4. Alugar para economizar
O banco só aprova o financiamento de um imóvel, caso o valor das parcelas seja menor do que 30% da sua renda mensal.
Mas, depois de você já estar pagando o financiamento, pode ser que aconteça algum imprevisto financeiro e as parcelas fiquem pesadas. Ou também, mesmo se as parcelas não estiverem pesadas, você pode optar em ganhar mais dinheiro com isso.
Isso significa que, você alugaria o imóvel por um preço maior do que as parcelas. Ou seja, com o dinheiro que renderia, você pegaria uma parte para pagar a parcela, e outra como lucro para você.
É uma excelente opção tanto para aqueles que querem ganhar dinheiro e diversificar sua carteira de investimentos, tanto para aqueles que querem deixar de pagar as altas parcelas com dinheiro próprio.
O natal está chegando e não vejo a hora de aproveitá-lo. Para entrar no clima dessa festa, quero montar um espaço bastante aconchegante. Por isso, andei pesquisando algumas tendências de decoração de natal e encontrei ótimas ideias, que vou compartilhar com vocês.
1. Estilo natural
Elementos que trazem a natureza para dentro de casa não saem de moda e utilizá-los na decoração natalina é uma forte tendência para 2020. Para deixar o ambiente mais aconchegante e descontraído, podem ser usados elementos naturais, como madeira, fibras, plantas e frutas. Texturas mais rústicas, tons terrosos e de verde também colaboram para a composição nesse tom.
Você pode aplicar o estilo natural a diversos objetos, como tecidos, pratos, talheres, cortinas e até nas árvores de natal. Velas e madeira combinadas podem criar um clima mais intimista na noite de natal — ainda mais se você escolher velas aromáticas. Muito usadas no estilo Hygge, esses elementos trazem a sensação de aconchego e intimidade.
2. Bolas de natal decoradas
As bolas de natal são peças centrais na decoração das festas de fim de ano, não é mesmo? Mesmo que você não queira deixá-las de fora, pode fugir das tradicionais bolas vermelhas e douradas e escolher opções decoradas nos mais diversos estilos!
Hoje em dia, é possível encontrar bolas de várias cores, com desenhos e até textos. A escolha dependerá da decoração que você pretende fazer e da sua criatividade. Uma opção é customizar as bolas por conta própria, usando esmaltes, tintas, adesivos e papéis de estampas diferentes. Mapas e partituras, por exemplo, podem deixar as bolinhas bem estilosas e ainda levar os seus hobbies para o natal.
3. Guirlandas assimétricas As guirlandas também são peças muito tradicionais da decoração natalina. Por ser uma peça menor que a árvore — e que não recebe tanto destaque — há mais liberdade para inovar e abusar da criatividade. Uma tendência para este natal são as guirlandas assimétricas, que concentram as plantas e os demais elementos em um canto do aro, sem precisar cobri-lo por inteiro. O bom dessa peça é que você pode montá-la com as próprias mãos, escolhendo entre aros mais finos ou mais grossos, galhos de verdade ou bastidores, folhas secas, de plástico, flores de cores e formatos variados e o que mais imaginar!
4. Mesa de jantar criativa
Um dos momentos mais importantes do natal é a ceia, que reúne os convidados na véspera da data. Para tornar esse momento ainda mais agradável, você pode apostar na decoração da mesa e encantar a sua família.
Para isso, uma opção é combinar a toalha da mesa com guardanapos, escolhendo essas peças nas tradicionais cores natalinas. Você também pode optar por uma toalha de mesa em tom terroso, ou de fibra, e combiná-la com utensílios vermelhos e verdes. Algumas ideias simples podem deixar a mesa muito mais interessante, como colocar raminhos de alecrim ou canela junto com os guardanapos.
Arranjos de mesa também podem trazer um charme para o momento da ceia. Com potes de vidro reutilizados e barbantes rústicos é possível montar castiçais simples, mas estilosos. Esses castiçais podem ficar no centro de arranjos maiores, com flores, folhas secas e pinhas.
5. Pequenos pinheiros Seguindo a tendência do estilo natural, você pode abusar das plantas em sua decoração. Além da árvore de natal, que costuma receber mais destaque, podem ser espalhados mini pinheiros pela casa, na mesa da ceia e sobre os móveis. Essas plantinhas podem ter seus vasos cobertos por sacos de fibras ou ficar sobre pedaços de madeira.
A compra e aluguel de imóveis deve ganhar destaque na Black Friday deste ano, indica uma pesquisa de intenção de compras encomendada pelo Google e realizada pela Provokers. Os dados apontam que a categoria de imóveis subiu 15% em importância na intenção dos brasileiros para a Black Friday deste ano, em comparação com 2019. Para o Google, a alta acompanha mudanças de prioridades em relação à casa durante a pandemia, além das taxas competitivas de financiamento nos últimos meses. Segundo as buscas do Google, o volume de pesquisas sobre imóveis cresceu 34% em outubro, depois de uma queda de 3% entre março e abril. Os consumidores também começaram a buscar mais por aluguel (+70%) e compra/venda (+73%). O Google afirma que o índice é maior que o volume registrado em janeiro, mês de maior sazonalidade para o segmento de imóveis.
Novas prioridades na procura por imóveis
Outro estudo realizado pelo Google mostra que o consumidor mudou suas prioridades na busca por imóveis, influenciado pela pandemia do novo coronavírus. A busca por casas que tenham churrasqueira, por exemplo, cresceu 110% em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado. Casas com piscina ou varanda registraram alta de 93% e 63%, respectivamente. “Com o distanciamento social, a relação com a casa trouxe muitos novos significados e necessidades funcionais: passou a ser o local de trabalho, estudo, exercício e contínua atenção”, ponderou Gustavo Souza, diretor de negócios para serviços do Google. “Toda essa intensidade também gerou a necessidade de uma reinvenção do lazer: o que antes eram espaços de descompressão e diversão, como salas de estar e cozinhas, viraram home offices adaptados ou locais de constante trabalho e pouco descanso, o que levou os brasileiros a procurarem por imóveis com novas e ampliadas opções de lazer”, complementou.
O Google também pesquisou o comportamento dos consumidores. Para 28% dos brasileiros, é hora de mudar quando a casa não atende mais a suas necessidades. Outros 25% citaram como motivo para a mudança o sonho da casa própria. A falta de condição de condição financeira para continuar onde está (22%), mais espaço para a família (15%) e mudança de emprego (15%) foram outras razões apontadas pelos brasileiros.
Mais uma pesquisa realizada pela plataforma Decolar desta vez sobre o interesse dos viajantes no Turismo nacional pós-pandemia. 57% dos entrevistados farão uma viagem nacional e que Maceió tem a preferência de todos com 42%, liderando o ranking nacional. Isto significa que Alagoas é atualmente o destinos brasileiros mais procurado. Em segundo lugar vem Jericoacara no Ceará e Natal, no Rio Grande do Norte. Os entrevistados revelaram também quando pretendem viajar e a revelação é incrível: outubro e novembro, mesmo sem qualquer certeza da existência de uma vacina para o covid-19. O levantamento foi iniciado em maio de 2020 e teve como base uma pesquisa exclusiva com mais de 1.100 usuários da plataforma. E a boa notícia é que 57% deles farão uma viagem nacional ou pretendem viajar pelo Brasil entre outubro e novembro deste ano (confira os destinos preferidos logo abaixo). “A tecnologia está em nosso DNA e a nossa expertise em inovação nos permite adaptar os nossos serviços e produtos às novas necessidades dos clientes. E, esse estudo faz parte desse nosso movimento”, afirmou o diretor-geral da companhia, Alexandre Moshe. PRÉ-PANDEMIA Perguntados sobre o motivo da última viagem realizada, mais da metade (58%) dos respondentes disseram que sua última viagem foi feita nas férias. O segundo principal motivo de viagem mais recente (18%) foi visita a familiares ou amigos. Escapada de fim de semana (11%), negócios/estudos (7%) e evento (3%) também figuram entre os principais motivos. A pesquisa também apontou que 63% dos clientes tinham uma viagem agendada este ano. Deste total, 27% ainda não tomaram a decisão se viajarão, os outros 27% cancelaram e 20% seguem com a viagem confirmada. Já 12% remarcaram para outra data. O estudo também revela que 23% dos consumidores ainda não programaram uma viagem, mas pretendem fazer isso ainda este ano.
PÓS-PANDEMIA Com relação à distribuição do orçamento doméstico – com exceção das despesas básicas –, os resultados mostram o interesse prioritário pelo ensino à distância, seguido pelas viagens. “A paixão por viagens é uma característica dos brasileiros. Estamos notando um crescente aumento nas buscas por viagens nacionais, principalmente para destinos de praias, e até internacionais. Após muito tempo confinadas, muitas pessoas estão sonhando em viajar, porém mais atentas aos protocolos sanitários”, afirmou Moshe. A pesquisa também revela que 56% pretendem viajar de avião. Em relação à hospedagem, 47% ficarão em hotel; 21% em casas de familiares ou amigos; 15% em pousada, 8% em resort; 3% em hostel; 3% em casas de aluguel; 2% em sua própria residência de férias; 1% em hotel-boutique. A viagem em família representa 40% e tem como motivo principal o descanso. O estudo também levou em conta o interesse pelos destinos internacionais: 46% dos viajantes pretendem ir ao Exterior no primeiro semestre de 2021 e 22% dos clientes planejam ir à Europa, seguida da Argentina, Portugal e outros destinos na América Latina.
Os clientes bancários têm o direito de transferir suas dívidas de um banco para outro, gratuitamente, conforme estabelece o Banco Central. Esse procedimento é conhecido como portabilidade, e pode ser aplicado, inclusive, no caso de financiamentos imobiliários.
“Hoje, a Selic, que é a taxa de juros básica utilizada para cálculos de crédito, está em 2%, ou seja, um índice 40% mais baixo do que era há cinco anos. Então, quem contratou um financiamento com juros maiores pode se beneficiar com a portabilidade para outro banco”, afirma Henrique Lian, diretor de relações institucionais da PROTESTE. “Afinal, quem contratou um financiamento imobiliário com taxa de 10%, por exemplo, terá esse índice até a quitação”, explica.
No entanto, segundo Henrique, o consumidor precisa ficar atento a alguns detalhes. “O financiamento imobiliário tem a taxa de juros inspirada na Selic, mas outros fatores também compõem o índice final: histórico de pagamentos do cliente, avaliação de riscos, avaliação do imóvel , taxa de contratação, análise de documentos dos vendedores e dois seguros, um de morte e invalidez do contratante (em caso de falecimento de quem contratou, a dívida é quitada) e o outro de segurança do próprio imóvel”, destaca.
Como saber se a portabilidade é vantajosa?
De acordo com Henrique, com a baixa da Selic, muitos consumidores estão procurando a portabilidade da dívida. Porém, ele alerta que os interessados devem avaliar também os demais itens cobrados antes de efetivar a transição. “É importante que o consumidor analise todos os itens citados, que compõem o chamado custo efetivo total do imóvel”, orienta. “Em geral, a portabilidade vale a pena, mas o novo banco fará novamente a mesma série de procedimentos de análise que o anterior já fez. Afinal, um imóvel adquirido há alguns anos pode ter sofrido mudanças de mercado, e toda a documentação precisará ser analisada novamente. O banco poderá ou não cobrar uma taxa por isso”, diz Henrique, ressaltando que a portabilidade é gratuita, o que pode ser cobrado é esse custo de avaliação.
Confira uma simulação Um financiamento de R﹩ 500 mil em 20 anos, contratado por uma taxa média de 11% (índice comum antes de 2019), pode passar para uma faixa de 7% de juros ao ano com a portabilidade. Isso significa uma economia de R﹩ 185 mil, ou mais de um terço do valor total do imóvel. Já um financiamento de R﹩ 700 mil em 25 anos, também passando de 11% para 7%, a economia será de R﹩ 245 mil.
“O consumidor deve avaliar se as outras taxas estão compatíveis, mas via de regra a portabilidade é vantajosa. Vale ressaltar que o interessado não é obrigado a se tornar cliente do banco para o qual migrou seu financiamento”, explica Henrique. “No entanto, nossa orientação é de que, antes de pedir a portabilidade, o consumidor analise as opções oferecidas por outras instituições e busque renegociar o financiamento com o seu próprio banco”.